Três itens do Mercado Financeiro que se referem também à Concepção de Projetos com Design Thinking

O primeiro trata de um ambiente de negociação de produtos financeiros. O segundo, do entendimento inicial e fundamental junto a uma metodologia eficiente para o sucesso de cada projeto. Obviamente, possuem suas distinções e particularidades. Contudo, há três itens que se aplicam tanto para o Mercado Financeiro quanto à Concepção de Projetos com Design Thinking. E você vai ver quais são eles agora!

É importante dizer que: independente do seu momento, da sua atuação ou do seu segmento, você está inserido nestes dois mundos. Mesmo que não saiba. Como? Resumidamente e de forma simplificada:

– ao deixar qualquer dinheiro “parado” em uma mera conta corrente, sem querer você já faz parte do mercado financeiro.

– o mesmo vale para concepção de projetos: ao elaborar sua estratégia, mesmo que um esboço inicial, você já está aplicando princípios de Design Thinking sem perceber.

Portanto, se estes são fatores fundamentais para o seu dia a dia – seja ele pessoal ou profissional -, é elementar que você conheça os princípios que tanto um quanto outro se identificam! Então, vamos a eles.

1 – Desejo

Qual o principal objeto de desejo de todo investidor do Mercado Financeiro? Máximo de retorno no menor tempo possível! Contudo, é preciso ir além da vontade para alcançar o sucesso. Avaliar os riscos, entender os contextos e dosar suas motivações são exercícios básicos e primordiais para obter bons resultados.

Qual o principal objeto de desejo de todo Projeto de Desenvolvimento de Software? Baixo custo de produção e vasto retorno financeiro. Entretanto, o caminho do sucesso passa por inúmeras fases, entre elas, a Concepção de Projetos. Ao aplicar o Design Thinking como metodologia, surge o primeiro questionamento: este projeto É humanamente DESEJÁVEL?

Isto porque o primeiro princípio básico de Design Thinking é o FOCO NAS PESSOAS. Sendo assim, ele têm como objetivo gerar soluções desejáveis, que atendam às necessidades humanas de maneira lógica.

Na JOIN Tecnologia, este caminho será definido nas etapas de IMERSÃO e DEFINIÇÃO. O primeiro, compreende o problema, o contexto e também identifica os atores envolvidos e suas necessidades e desejos. O segundo, sintetiza as informações coletadas na fase anterior, realizando o cruzamento das informações para encontrar padrões e consolidar os insights através de materiais que ajudem a entender e a explicar as descobertas. Quer saber mais? Acesse!

2 – Possibilidade

Não há dúvidas: o mercado financeiro oferece diversas possibilidades para quem deseja fazer seus investimentos. E toda esta estrutura só é factível por que há inovação e tecnologia realizável para garantir que todos possam fazer negócios da maneira transparente e prática.

E se estamos falando de possibilidades, um Projeto de Desenvolvimento de Software pode levar para uma infinidade de oportunidades e soluções. Ao aplicarmos a etapa de Concepção de Projeto com Design Thinking, passamos a entender os direcionamentos para sua realização. E então, ocorre uma nova questão: tecnologicamente, É POSSÍVEL?

Chegar a essa conclusão é um processo que exigirá novas especificações. E aqui entra outro princípio básico de Design Thinking, que é a Colaboração Multidisciplinar. Ao passo que levantam-se ideias, perspectivas e oportunidades, não se perde de vista a disponibilidade tecnológica para o projeto, avaliando se suas questões serão de fácil implementação ou possam ser convenientemente construídas.

Na JOIN Tecnologia, denominamos esta fase como IDEAÇÃO. Aqui, o objetivo é reunir uma variedade de pessoas de diferentes perfis, incluindo até quem será beneficiado com as soluções propostas, para que comecem a “pensar fora da caixa”. Este processo ajuda também os envolvidos na priorização de quais itens são mais importantes e devem ser produzidos.Quer saber mais? Acesse!

3 – Viabilidade

Para os investidores, esta etapa se chama Análise de viabilidade econômica e financeira. E o nome diz tudo: trata-se de um estudo que visa medir ou analisar se um determinado investimento é viável ou não. Em síntese, ela irá comparar os retornos que podem ser obtidos com os investimentos demandados para decidir se vale a pena investir.

Para Concepção de Projetos com Design Thinking, este item irá realizar a avaliação da viabilidade de conclusão dos objetivos. Ou seja: um estudo de viabilidade econômica, organizacional e técnica do projeto. Logo, uma última provocação se faz presente: como negócio, É VIÁVEL?

Para obter a resposta, entra o terceiro princípio de Design Thinking que irá consolidar a questão: a TANGIBILIZAÇÃO DAS IDEIAS E CONCEITOS. A partir dele, é possível definir se o projeto será realmente útil para os usuários, se irá trazer retorno efetivo ao investimento e gerar real valor para o negócio.

Na JOIN Tecnologia, para que estes objetivos sejam contemplados, realizamos as etapas de PROTOTIPAÇÃO – que coloca em prática as ideias selecionadas e priorizadas para validar o sucesso da criação -, e, em seguida, a fase de PLANEJAMENTO – que levanta estimativas e estratégias para o desenvolvimento da solução. Quer saber mais? Quer saber mais? Acesse!

Em síntese, ao relacionar Concepção de Projetos com Design Thinking, todo e qualquer desenvolvimento terá de atender a estes três pontos fundamentais. Assim, o projeto irá contar com necessidade humana real, tecnologia compatível para sua realização e retorno financeiro adequado como negócio.


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